A Borboleta e o Sangue...

A muito tempo voo uma branca Borboleta,

Pousou nos olhos e foi tamanha a Tristeza,

Tal quimera do orgulho de virgem Inaudita.

Tu que morreste na luz das sombras ao Sangue:

Em uma noite que não passou sem ser Sede,

Eu fui a primeira que viu esse teu suicídio: Meyre.

Francesco Acácio
Enviado por Francesco Acácio em 27/11/2020
Reeditado em 27/11/2020
Código do texto: T7122039
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