TIC-TAC...

De mãos dadas com a vida, jogando com a sorte

Leve é o fardo de quem nunca brindou com a morte

Saúdo a paz de quem por acaso não nasceu à guerra

Que só por acaso não veio das entranhas de outra terra

Mundo vil, belo mundo, gira ao tempo dos calendários

Ora úteis, ora fúteis, ora esperança, ora desnecessários

Tic-tac, tic-tac...

Às vezes eu erro, desconjugo o verbo, a lá Oswaldo...

que diz :” Ah Mariana...pura vaidade”