Fabíola

Como devo chamar-te?

De luz, de caminho?

Com qual nome a chamo?

Felicidade, alegria, riso.

Existem tantos nomes.

O seu bem poderia ser esperança,

Afinal estes seus olhos verdes

Cheios de brilho e paz

Traduzem este sinônimo.

Não sei como devo chamar-te!

Que tal brincadeira?

Pela magia lúdica do qual ver a vida,

E destreza de vivê-la.

Poderia ser poema em verso e prosa,

No qual todos iriam ler e se apaixonar.

Quem sabe canto?

Em encantar a própria vida.

Não sei...

Hoje a chamo amiga,

Às vezes Fabíola,

Entretanto, poderia ser amor.

TAS
Enviado por TAS em 02/10/2007
Reeditado em 02/10/2007
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