Fabíola
Como devo chamar-te?
De luz, de caminho?
Com qual nome a chamo?
Felicidade, alegria, riso.
Existem tantos nomes.
O seu bem poderia ser esperança,
Afinal estes seus olhos verdes
Cheios de brilho e paz
Traduzem este sinônimo.
Não sei como devo chamar-te!
Que tal brincadeira?
Pela magia lúdica do qual ver a vida,
E destreza de vivê-la.
Poderia ser poema em verso e prosa,
No qual todos iriam ler e se apaixonar.
Quem sabe canto?
Em encantar a própria vida.
Não sei...
Hoje a chamo amiga,
Às vezes Fabíola,
Entretanto, poderia ser amor.