Até Quando!

Ainda há o que celebrar

Não se perde no tempo o amor

Indefinições sempre ao lamentar

Proposições a nosso favor

As queridas poesias do início

Os desejos que ofegaram paixão

Nossos drinks, não o nosso vício

Nosso brio marcou relação

Poesias que nunca faltaram

Nem sempre nós as registramos

Tantas faltas que nos afastaram

Todo tempo vivido, amamos?

Sentimentos nos fazem chorar

Em momentos de indecisão

Sinto muito, se a faço esperar

Pois espero, do Céu, direção

Sei que posso enfim te perder

E viver com um amor em lembrança

Sei de tudo, inclusive sei ser

O ridículo feito criança.

Harlen Ribeiro
Enviado por Harlen Ribeiro em 16/09/2019
Código do texto: T6746458
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