À noite, ouvi-o cantar

À noite, ouvi-o cantar:

"Já que existe lua

Vai-se para rua

Ver, crer e testemunhar."

Sem delongar,

Segui os conselhos de Gil.

Eu fui para a rua e vi -

Testemunhei a luz do luar...

De repente, fez-se um festim

De cores e constelações...

Tomei liberdade, fiz alterações

E o poema ficou assim:

Já que existe lua

E estrelas,

Vamos para a rua

Vê-las?