Noites frias de inverno

Do frio vestiu-se a armadura

Do calor queimou no inferno

Sentimentos e ressentimentos sem cura

Noites frias, noites de inverno

Um coração forjado na dor

Caminhos que não levam ao amanhecer

A noite chega dilacera a alma sem pudor

Arranca do peito todo teu ser

A noite trás o devorador de sonhos

Colocando um coração em chamas

De todo encanto nasce o desencanto

Do que já foi uma vida, sobram cinzas

Devorador de almas perdidas

Entrego a minha em tuas mãos

Arranca com a foice minha vida

Em valhalla vou procurar meu perdão

DIEGO SIMÕES
Enviado por DIEGO SIMÕES em 20/08/2017
Código do texto: T6089281
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