Onipresença

Escrevo poemas onipresentes,

com cópias para o abstrato,

com portas para a imaginação,

no translúcido incolor da saudade.

Escrevo poemas onipresentes,

metafísicos ao extremo,

no ápice do vértice,

Dialéticos por contradição,

transladados do infinito,

salpicados de nuvens,

com caras de anjos!

Giovani Ribeiro Alves
Enviado por Giovani Ribeiro Alves em 29/07/2017
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