Coroa de espinhos

A coroa de espinhos

que cravastes na

minha testa, e o sangue

que foi derramado,

transformou a dor

em amor...

A reflexão da vida,

vivida em confusão

mental...

sem caminho de

união...

sem caminho definido

a seguir...

A veste vermelho

sangue, que me deste

se transformou em

branco celestial...

O que eu sabia, eu não sei...

E o que eu sei, eu não sabia...

Ninguém sabe aonde

mora a paz...

No coração ou na

insana razão...

Dos meus olhos

que não viu a luz

que reluz...

na flor que brota

amor e dor...

Mauro Vasconcelos
Enviado por Mauro Vasconcelos em 17/07/2017
Código do texto: T6057422
Classificação de conteúdo: seguro