Coroa de espinhos
A coroa de espinhos
que cravastes na
minha testa, e o sangue
que foi derramado,
transformou a dor
em amor...
A reflexão da vida,
vivida em confusão
mental...
sem caminho de
união...
sem caminho definido
a seguir...
A veste vermelho
sangue, que me deste
se transformou em
branco celestial...
O que eu sabia, eu não sei...
E o que eu sei, eu não sabia...
Ninguém sabe aonde
mora a paz...
No coração ou na
insana razão...
Dos meus olhos
que não viu a luz
que reluz...
na flor que brota
amor e dor...