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Sem voz, no escuro!
Sem espaço em campo aberto
Caminho a passos curtos e tudo parece tão grande
Não há vagas para respirar, não há tempo para pensar
Como eu uma mera formiga faria diferença nessa imensa selva da vida?
Sem voz, eu insisto
Por espaço eu imploro
Não há chance que não seja criada e o tempo não lhe espera se adaptar