DESCONFIANÇA UNIVERSAL

De uns tempos para cá, podes observar, na relação familiar, so não ver quem não quer, a última palavra é sempre da mulher! O que há, de irregular? Bla, bla, bla, bla, bla, bla... Sem querer, a flor murchar; sem seu perfume vida expirará... Mas se era do homem, o poder de comandar, o que houve José (escravo temporal)? Tua queda pressupõe, desconfiança universal!

Ton Poesia
Enviado por Ton Poesia em 02/05/2017
Reeditado em 05/05/2017
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