DO POETA
Os devaneios do poeta,
tecelão do vento,
arrastam-no para o imaginário,
talvez a sua verdadeira realidade.
Ele flui na sua própria criação!
Os devaneios do poeta,
tecelão do vento,
arrastam-no para o imaginário,
talvez a sua verdadeira realidade.
Ele flui na sua própria criação!