Na Espera Da Alvorada

Ali ele se encontrava, um anjo caído, vagando pelo cemitério.

Em era um dia cinzento de uma tarde fria. - Seu semblante era

gélido porem triste.

O ar ali presente se fazia sombrio, sendo presenteado com uma

leve e fraca neblina. suave como o cai da neve de inverno.

Ali no meio da neblina acompanhado de um vazio.

De um vazio solitário com sua própria sombra.

Se encontrava se só, na quela solidão.

As lagrimas pedia passagens para passar pelo

seus olhos. - A dor que ali se via eram tão grande quanto o inimaginável.

Imaginando por si só o infinito.

Como se nada pudesse ser feito para reverter. e a solidão o

abraçava. - Suas azas brancas estava cinzas.

Preso em mundo de trovoadas em sua alma.

Que assemelhava triste.

Ele então fechava os olhos para sentir mais uma vez o que poderia ter sentido.

E na quele exato momento, Parecia que tudo era tingido de preto com a chuva na qual parecia

escura.

E os pensamentos não e a embora, ficava na quele momento

vagando em sua mente. - que parecia tão eloquente. Mas de nada

dizia ao seu interior. - Ali se encontrava pensativo e isolado.

Ao longe do Sol a espera do alvorado do amanhecer.