Rumo à Arcádia

Hoje lhe roubo Marília

Perdoe-me nobre Bocage

Eu preciso ver o ménage

Mística terra em vigília

Levarei meu odre e a flauta

Devido anelo que sinto

Flora seja um labirinto

Para eu bancar o argonauta

Que este sésamo se abra

Com pastor, ninfa e cabra

Como meu paraíso idílico

Pois entre bosque e campina

Bucólica será a doutrina

Em ensinamento antofílico

*Ciudad de los Hombres Artos - 23/06/2010

Arauto Soturno
Enviado por Arauto Soturno em 18/03/2017
Código do texto: T5944448
Classificação de conteúdo: seguro