Amor alado
Aparecida Linhares
Serahnil
Um coração plana na estrada finita,
em busca das Ilusões perdidas,
nas lembranças, tem os sonhos
escritos nas estrelas,
sob a luz do luar procura,
sobrevoa vales.
Não se esquece dos segredos
escondidos nas dobras do tempo;
nem das ondas que vieram
devorando os pensamentos,
escritos na areia lavada.
Um coração que não esquece,
o vento sussurrante,
devastando os sentimentos.
Saudades... Lembranças...
Flores que não perderam a cor,
pela forma de amar e querer,
permanecem vívidas
nas lembranças arraigadas.
São tantas as certezas perdidas
na ilusão do etéreo.
Portas e janelas abertas,
quando era para resguardar,
liberta as lembranças,
desvendando o sentir,
vivendo coisas, sentindo coisas.
Voa o coração em busca de paz,
apagando as madrugadas,
que não permitem sentir
a doçura do sonho.
É melhor deixar que vá
as saudades, as lembranças...
Um coração que não esquece,
mas que não precisa lembrar.
Aparecida Linhares
Serahnil
Um coração plana na estrada finita,
em busca das Ilusões perdidas,
nas lembranças, tem os sonhos
escritos nas estrelas,
sob a luz do luar procura,
sobrevoa vales.
Não se esquece dos segredos
escondidos nas dobras do tempo;
nem das ondas que vieram
devorando os pensamentos,
escritos na areia lavada.
Um coração que não esquece,
o vento sussurrante,
devastando os sentimentos.
Saudades... Lembranças...
Flores que não perderam a cor,
pela forma de amar e querer,
permanecem vívidas
nas lembranças arraigadas.
São tantas as certezas perdidas
na ilusão do etéreo.
Portas e janelas abertas,
quando era para resguardar,
liberta as lembranças,
desvendando o sentir,
vivendo coisas, sentindo coisas.
Voa o coração em busca de paz,
apagando as madrugadas,
que não permitem sentir
a doçura do sonho.
É melhor deixar que vá
as saudades, as lembranças...
Um coração que não esquece,
mas que não precisa lembrar.