devir das palavras

Em nossas vãs palavras,

Jogadas ao vento,

No profundo vazio sedutor da obscuridade,

Local da morada do infinito ostracismo,

Vive-se encoberto de casualidade, de ceticismo,

De desesperança,

Apenas a espera...

Do eco recôndito nas paredes imaginárias do imensurável,

Retornar e vir a tona,

No verdadeiro devir inimaginável.

Daniel Marin RS
Enviado por Daniel Marin RS em 04/09/2016
Código do texto: T5750510
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