Vasos quebrados

As palavras que sumiam e consumiam o ser em que habitavam.

O ser que sumia e se consumia nas palavras que soprava,

O vento que a tudo varria,

Unia a e desunia ao acaso...

A música que se ouvia, longínqua,

As flores que despetaladas jaziam,

Os vasos quebrados, em seus padrões inalterados...

A vida que se ia.