O bem , o mal e a rainha

Pega fogo o nepotismo

enquanto os partidos boiam.

Pense... faça o seu jogo.

Chequemate.

Foi o que disse aquela celebridade

que fez o reino se dividir em mil pedaços doces

de população agonizando enquanto acabam com a água.

O sonho de valsa nem passa perto do que é a verdade implacável.

Em tempos de paz não quiseram manter a vergonha.

Talvez o reino precise reiniciar a contagem regressiva para o fim...

Dizem as más línguas.

O magistrado estaria preparado para uma mudança profunda

no modo de governo estabelecido através dos tempos?

O sangue dos heróis deve ser honrado.

O povo suportaria tanta pressão sem perder a ternura?

Os formadores de opinião, confusos, desconstroem avanços.

Minha pátria é minha língua.

A genialidade da época não solucionou os problemas.

O cetro de retidão da governante alterou as escolhas... se corrompeu.

Um punhado de pão e circo para aliviar não basta.

Isso não é problema?

Tenha respeito... olha os trajes ridículos e a suposta dança

que faz a alegria da plebe, rude ou não.

A epopeia é de grosso calibre e o poeta atira muito bem para a satisfação do trono estabelecido a duras penas.

A balança comercial traz uma inflação indigesta.

Temos que mastigar bem, se não quisermos um piriri.

A frota de navios obsoletos é a satisfação do comandante... Dante?

Aquela suposta marola virou maremoto e ninguém estancou.

Benilton
Enviado por Benilton em 23/03/2016
Reeditado em 24/03/2016
Código do texto: T5583081
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