PARA UMBERTO ECO (*05/01/1932 - +19/02/2016)

A rosa

esqueceu do nome.

O pêndulo

restou inerte.

As palavras

já não fazem Eco. . .

Livro defintivamente fechado.

A morte matou o riso.

O saber, cada vez mais deserto,

sem Umberto. . .

- por José Luiz de sousa Santos, o JL Semeador de Poesias, na madrugada de 20/02/2016 -