O ENIGMA DA ESTRELA
Hoje, ando os desertos da minh' alma,
Desejando te encontrar no fascinio das dunas
Que, meu monotono caminhar adornam!
Mas, tens o monolitico perfil
Das estrelas que, meu imaginário esculpil,
Na galáxia inatingível, dos meus sonhos...
Esta é a tua imagem, por mim elaborada,
No doce mistério das minhas fantasias
Mas, na liberdade ampla e irrestrita dos poetas.
Eu existo, em todos os recantos do teu universo.
E assim, meu amor por ti é, simplesmente, eterno!
( Este poema, o escrevi, no dia 8 de maio de 1968, há exatos, 47 anos, quando, no terceiro ano, da Faculdade de Direito da UFPB)