O caminho a navegar.
Quero te contar das coisas boas
Daquele mar e também da lagoa
O passeio que fizemos de canoa
De mãos dadas fomos até a Lisboa.
Te contar as maravilhas misteriosas
Do tão belo verbo navegar. E mar.
Amar de algumas formas perigosas
Toda aquela brisa forte acalmar.
Ouvia eu sempre os prantos
Das mulheres formosas dos marujos
A falar do mar e seus encantos
Com aquele azul que era seu manto.
O sol desaparecia com as ondas
Um brilho que jamais esqueci
Olhando dentro dos olhos me perdi
Devagar remamos naquele luar. E Mar.