Caminho de sonho
Sigo um caminho de sonho
Não sei até onde.
Só, em uma estrada fria
As folhas amarelas caem.
A noite está escura
O verso foge de mim.
Se esconde, tal teu amor
Onde eu te encontro?
Sigo um caminho de sonho
Numa estrada fria, noite escura.
O vento zumbe ao meu ouvido
Uma canção nova, triste.
A melancolia dos passos ecoa
E o verso? Vai e vem, voa!
Aonde me leva o caminho?
Onde dará a estrada do sonho?
A noite está fria, deserta
E o vento canta ao meu ouvido.
Vou aonde o sol deve nascer,
Mas pode ser que chova.
O céu está escuro daquele lado,
E eu sigo o caminho de sonho.
Pode ser uma trilha
Oculta nas estrelas.
É tarde, a lua já foi dormir
Folhas amarelas, à fraca luz artificial.
O vento frio me sopra
Um verso novo, que voa.
Sinto que perco algo
Mas sigo o caminho de sonho.
Ao longe os primeiros sinais
A aurora que se inicia.
Caminho para onde o sol deve nascer.
Existem nuvens, pode ser que chova.
Caminho por toda a noite, já é madrugada,
Faz frio, sigo o caminho de sonho.
Caminho só, as estrelas se vão
Não me indicam mais o caminho.
As luzes artificiais se vão apagando,
Como num sonho, sigo rumo à aurora.
Existem nuvens, pode ser que chova.
Mas sigo para onde o sol deve nascer.
Sinto que falta algo
O vento me sopra ao ouvido.
Tropeço, o verso me impede de cair
E caminho só, um caminho de sonho.
O sol mostra seu primeiro brilho,
As nuvens se afastam, talvez chova.
A estrada é longa, sigo e não chego
Caminho para onde o sol nasce.
O vento me sopra algo
As folhas amarelas me seguem.
Está frio, pode ser que chova,
Mas o sol já nasceu.
O verso voa, junto comigo,
A madrugada ficou pra trás!
As nuvens se desfazem
O sol brilha, não vai chover.
Desperto. O vento entra pela janela
Foi tudo um sonho, e sigo
Caminho de sonho.
Sigo um caminho de sonho
Não sei até onde.
Só, em uma estrada fria
As folhas amarelas caem.
A noite está escura
O verso foge de mim.
Se esconde, tal teu amor
Onde eu te encontro?
Sigo um caminho de sonho
Numa estrada fria, noite escura.
O vento zumbe ao meu ouvido
Uma canção nova, triste.
A melancolia dos passos ecoa
E o verso? Vai e vem, voa!
Aonde me leva o caminho?
Onde dará a estrada do sonho?
A noite está fria, deserta
E o vento canta ao meu ouvido.
Vou aonde o sol deve nascer,
Mas pode ser que chova.
O céu está escuro daquele lado,
E eu sigo o caminho de sonho.
Pode ser uma trilha
Oculta nas estrelas.
É tarde, a lua já foi dormir
Folhas amarelas, à fraca luz artificial.
O vento frio me sopra
Um verso novo, que voa.
Sinto que perco algo
Mas sigo o caminho de sonho.
Ao longe os primeiros sinais
A aurora que se inicia.
Caminho para onde o sol deve nascer.
Existem nuvens, pode ser que chova.
Caminho por toda a noite, já é madrugada,
Faz frio, sigo o caminho de sonho.
Caminho só, as estrelas se vão
Não me indicam mais o caminho.
As luzes artificiais se vão apagando,
Como num sonho, sigo rumo à aurora.
Existem nuvens, pode ser que chova.
Mas sigo para onde o sol deve nascer.
Sinto que falta algo
O vento me sopra ao ouvido.
Tropeço, o verso me impede de cair
E caminho só, um caminho de sonho.
O sol mostra seu primeiro brilho,
As nuvens se afastam, talvez chova.
A estrada é longa, sigo e não chego
Caminho para onde o sol nasce.
O vento me sopra algo
As folhas amarelas me seguem.
Está frio, pode ser que chova,
Mas o sol já nasceu.
O verso voa, junto comigo,
A madrugada ficou pra trás!
As nuvens se desfazem
O sol brilha, não vai chover.
Desperto. O vento entra pela janela
Foi tudo um sonho, e sigo
Caminho de sonho.