NASCE UM POEMA
Pela folha de papel em branco.
corre a ponta da caneta,
tentando, louca, acompanhar,
numa ansiedade extrema,
o ritmo das ideias presas.
E então, como que por encanto,
tal e qual uma borboleta
que brincava de rimar,
salta do papel o poema,
adejando com a mesma leveza!
Pela folha de papel em branco.
corre a ponta da caneta,
tentando, louca, acompanhar,
numa ansiedade extrema,
o ritmo das ideias presas.
E então, como que por encanto,
tal e qual uma borboleta
que brincava de rimar,
salta do papel o poema,
adejando com a mesma leveza!