NASCE UM POEMA

Pela folha de papel em branco.
corre a ponta da caneta,
tentando, louca, acompanhar,
numa ansiedade extrema,
o ritmo das ideias presas.

E então, como que por encanto,
tal e qual uma borboleta
que brincava de rimar,
salta do papel o poema,
adejando com a mesma leveza!
Rosa Pinho
Enviado por Rosa Pinho em 26/06/2015
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