LABIRINTO

Não sei o que fazer com essa inópia extrema,
Com o sonho, com esse errante, cortante agora,
Não sei que fazer com esse amarrotado poema,
...Sei é que o enredo me faz refém, me devora.

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CONSCIÊNCIA 

Meu amigo, essa extrema indigência,
só dá pena, a todos nós apavora,
mais parece problema de consciência,
que ainda sem ter culpa nos devora.

(HLuna)