O MESMO AMOR DE ONTEM

Da minha vida, conheço todos os caminhos.

Pedras, seixos, poeiras e espinhos.

Reconheço, também, até, os passarinhos

Que não voam, nem cantam, sozinhos.

E por cidades, avenidas, praças e jardins, andei

Querendo viver o amor que um dia, encontrei...

E, que de nós, se perdeu, pelas curvas da vida

Assim, contrai, com a felicidade, esta divida

Uma divida, de incertezas, solidão e dor...

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Hoje, resolvi não mais, sofrer tanta ausência.

Mesmo, sem ter, do destino, a anuência

Decidi, de novo, encontrar, meu grande amor

Agora,bem ali, diante do portão da tua casa

Por esta bela noite de luar, encorajada

Mais uma vez, meu amor por ti, confessar

E dizer, que nunca, deixei de te amar...

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Finalmente, de mãos dadas, por ai, andando

Não mais, com nosso amor apenas,,sonhando

Iremos sim, resgatar nosso amor, nossas vidas

E, entre nós, nunca mais, haverá, despedidas!

( Obs. " E Assim, se passaram dez anos". kkkkkkkkkkk. como diz um antigo sucesso, cantado do Emilinha Borba.... mas, c' est, la vie kkkkkkkk, e, em 11 de fevereiro de 2015...estou apenas RESGATANDO o Poema... escrito há dez anos passados...

Josenete Dantas
Enviado por Josenete Dantas em 11/02/2015
Reeditado em 05/03/2015
Código do texto: T5133065
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