ALMA BOEMIA

Com a alma machucada,

Vou andar por toda a madrugada...

Minha voz eu vou soltar

Até a lua, pelo céu, não mais vagar.

Nesta noite de boemia,

As cordas do meu violão,

Sob o sereno da minha emoção,

Meu amor a todo instante cantarão

E a luz do luar de prata

Há de levar minha alma apaixonada

Ate, ao portão da tua casa!

Ali, ao pé daquela calçada,

De alma plena de amor e boemia,

Levada pelo murmurio do mar,

E, o canto suave da brisa

Meu amor por ti, vou declarar...

( Este poema, escrevi, nos finais da decada de 1960, entre, salvo engano, os anos de 1968 e 1969, mas, apenas escrevi kkkkkkkkk, a sereneta e a noite de boemia... infelizmente, foi apenas imaginação )

Josenete Dantas
Enviado por Josenete Dantas em 12/12/2014
Reeditado em 07/01/2015
Código do texto: T5067192
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