ALMA BOEMIA
Com a alma machucada,
Vou andar por toda a madrugada...
Minha voz eu vou soltar
Até a lua, pelo céu, não mais vagar.
Nesta noite de boemia,
As cordas do meu violão,
Sob o sereno da minha emoção,
Meu amor a todo instante cantarão
E a luz do luar de prata
Há de levar minha alma apaixonada
Ate, ao portão da tua casa!
Ali, ao pé daquela calçada,
De alma plena de amor e boemia,
Levada pelo murmurio do mar,
E, o canto suave da brisa
Meu amor por ti, vou declarar...
( Este poema, escrevi, nos finais da decada de 1960, entre, salvo engano, os anos de 1968 e 1969, mas, apenas escrevi kkkkkkkkk, a sereneta e a noite de boemia... infelizmente, foi apenas imaginação )