No Banco da Praça.
A máquina de lavar roupa ameaça explodir!
São tantas as roupas sujas que ela tremula...
A jabuticabeira secou porque as araras caíram mortas...
A plantação foi incendiada porque um delinquente lançou uma guimba de cigarro enquanto ouvia milionário e josé rico na 'rádia' de seu veículo automotor estilizado com a última tintura da moda e a potência mais potente encontrada no mercado negro... A "rádia' era pirata...
O "Soneto da Perdida Esperança" foi esquecido na banca de revistas velhas no centro velho de São Paulo...
O cigarro que matou aquele velho moribundo ainda continua aceso num banco de praça...
A vida, tem vezes, até parece perder sua graça...