Promessas
Palavras vãs que o vento leva
Patifes impostores de mil facetas
Promessas que os desonram
Promessas que nos repugnam
Mentem vergonhosamente e negam
As evidências estampadas na face
engessada e afirmam aquilo que se sabe ser pérfido
Para os patifes, mais vale o poder egocêntrico
onde a mentira é parte de um código
O código da desonra que ofende o povo
que colhe as migalhas
arremessadas pelos safardanas
Que fingem cuidar do que é nosso
Mas atiram-nos somente os ossos.
Não importando o preço a pagar
Cuidam que nada em seu caminho
vai atravessar
Ainda que suas miseráveis almas
Já estejam no inferno a queimar.