O fogo consome minha carne,
Devora minha alma, eu me consumo,
Não me pergunto por que,
Apenas deixo o fogo me consumir,
Sinto que não e um fogo que destrói,
Ele me renova, transforma-me em cinza,
Após o fogo vem à chuva lavando o que restou,
E então começa o renascimento,
Tal como a fênix, ressurjo das cinzas,
O fogo passou, mas chuva ainda cai,
Uma chuva de alivio,
Acompanhada de uma brisa suave a tocar minha pele,
Sinto-me restaurado,
E descubro que não estava só,
Sinto sua presença ao meu lado,
Logo não renasci sozinho,
Pois em todo o momento senti seu carinho,
E assim novamente me coloco em pé,
E volto a enfrentar o fantasma que me atormentou,
Só que desta vez ele não me assusta,
Como no passado me assustou,
Pois hoje sou fênix,
Renascido do fogo,
Temperado pela chuva e forjado na batalha,
E acima de tudo tendo a força do seu amor...
oziel sarmento
Enviado por oziel sarmento em 16/10/2014
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