PLENITUDE
Que admirável, que agradável instante,
Que manhã menina, divina, linda,
Meu olhar se apraz, se faz radiante,
Desliza, se poetiza, tece quimeras infindas.
Sei; a vida não é feita só de afáveis séries,
Entre um vento e outro, a paisagem fica nublada,
Não há como fugir das intempéries.
E é por isso que faço do instante, um sonante festim,
Me permito, existo na plenitude do Carpe diem.
Abasteço a alma para as próximas, imprevisíveis jornadas.
- - - - - - - - - - - -
FESTEJOS
Vejo a manhã que se anuncia iluminada,
festejando este dia que Deus Pai pintou de cor,
alegria já desponta junto com a alvorada,
e meu peito, sinto, explode estuante de amor.
A vida é composta de pedaços, de momentos,
posso rir, posso cantar dependendo da emoção,
que me toma e me faz dar vazão ao sentimento.
Nada entendo do destino, que me leva de corrida,
assim mesmo eu aplaudo, e festejo o dom da vida.
Dizem que já vem escrito, ninguém muda, é lição.
(HLuna)
Que admirável, que agradável instante,
Que manhã menina, divina, linda,
Meu olhar se apraz, se faz radiante,
Desliza, se poetiza, tece quimeras infindas.
Sei; a vida não é feita só de afáveis séries,
Entre um vento e outro, a paisagem fica nublada,
Não há como fugir das intempéries.
E é por isso que faço do instante, um sonante festim,
Me permito, existo na plenitude do Carpe diem.
Abasteço a alma para as próximas, imprevisíveis jornadas.
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FESTEJOS
Vejo a manhã que se anuncia iluminada,
festejando este dia que Deus Pai pintou de cor,
alegria já desponta junto com a alvorada,
e meu peito, sinto, explode estuante de amor.
A vida é composta de pedaços, de momentos,
posso rir, posso cantar dependendo da emoção,
que me toma e me faz dar vazão ao sentimento.
Nada entendo do destino, que me leva de corrida,
assim mesmo eu aplaudo, e festejo o dom da vida.
Dizem que já vem escrito, ninguém muda, é lição.
(HLuna)