Sina do solitário
Uma estrela branca,
Sina numa cruel
Eterna noite cega,
Acalento ao solitário.
Quão tolo fora,
O lobo a aguardar a caricia,
Sonhando tê-la para si,
Por fim nota o que fizera.
Luz, a lanterna da balsa,
Ao que a todo perverso prazer,
O levara ao seu próprio inferno,
A permanecer sonhando, solitário.