UMA CRUZ. UMA CURVA.
Aquela cruz, na beira da estrada,
É uma triste lembrança de sua partida.
Impossível passar naquele lugar
E não sentir uma pontada de dor,
Uma angústia a sufocar o pranto,
Uma lágrima rolando no rosto.
A cruz, cravada na beira da estrada,
É como um punhal cravado no peito,
Fazendo sangrar uma grande ferida
Que permanece aberta. Não cicatriza.
Uma dor que o tempo não amenizou,
Uma saudade que com o tempo cresceu.
Aquela curva. Aquele açude. Aquela cruz
Naquela estrada, são restos de uma dor
Que em oração, peço ao grande Jesus,
Para transformar em aceitação e conforto,
Mas, ainda arde no peito o desgosto
Daquele acidente fatídico que levou o meu pai.
Aquela cruz, na beira da estrada,
É uma triste lembrança de sua partida.
Impossível passar naquele lugar
E não sentir uma pontada de dor,
Uma angústia a sufocar o pranto,
Uma lágrima rolando no rosto.
A cruz, cravada na beira da estrada,
É como um punhal cravado no peito,
Fazendo sangrar uma grande ferida
Que permanece aberta. Não cicatriza.
Uma dor que o tempo não amenizou,
Uma saudade que com o tempo cresceu.
Aquela curva. Aquele açude. Aquela cruz
Naquela estrada, são restos de uma dor
Que em oração, peço ao grande Jesus,
Para transformar em aceitação e conforto,
Mas, ainda arde no peito o desgosto
Daquele acidente fatídico que levou o meu pai.
Este texto faz parte do Exercício Criativo -
Uma Cruz na Beira da Estrada!
Uma Cruz na Beira da Estrada!
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