MAJESTADE
Árvore solitária, florescida,
Paisagem erguida na margem da estrada,
Árvore que passa despercebida,
Pelas almas perdidas, apressadas.
Mas, a minha alma não tem pressa nenhuma,
Poeticamente, contempla a majestade,
Que do seio da terra provem... se avoluma.
Minha alma entra em sintonia fina,
Celebra a vida, se sente uma doce menina.
Se integra às cores, aos teores de intensidade.
- - - - - - - - - -
VELHA ÁRVORE
Árvore bela que se posta na estrada,
acolhendo a quem passa sob ela,
vem o sol logo a deixa iluminada.
Velha árvore, minha terna companheira,
desde os tempos em qu'era moça donzela,
tu não foste só figura passageira.
Eu, a ti, contei todos os meus sonhos,
e canções eu cantei, sempre à capela,
antevendo um futuro bem risonho.
Majestosa continuas firme, forte,
és o guia que me mostra onde é o Norte.
(HLuna)
Árvore solitária, florescida,
Paisagem erguida na margem da estrada,
Árvore que passa despercebida,
Pelas almas perdidas, apressadas.
Mas, a minha alma não tem pressa nenhuma,
Poeticamente, contempla a majestade,
Que do seio da terra provem... se avoluma.
Minha alma entra em sintonia fina,
Celebra a vida, se sente uma doce menina.
Se integra às cores, aos teores de intensidade.
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VELHA ÁRVORE
Árvore bela que se posta na estrada,
acolhendo a quem passa sob ela,
vem o sol logo a deixa iluminada.
Velha árvore, minha terna companheira,
desde os tempos em qu'era moça donzela,
tu não foste só figura passageira.
Eu, a ti, contei todos os meus sonhos,
e canções eu cantei, sempre à capela,
antevendo um futuro bem risonho.
Majestosa continuas firme, forte,
és o guia que me mostra onde é o Norte.
(HLuna)