A sombra do cajueiro
O campo verde, o cheiro de mato
Flores silvestres, decorando jarros.
O rumorejar das águas do riacho.
E o mavioso cantar dos passaros.
Esta, a paisagem e, um cajueiro a florar.
A brisa, que passa por suas folhas, é suave,
De leve, meu rosto, passa a acariciar,
E assim, me refresca a face.
E, a vida por aqui vai, passando...
Eu, a sombra desse velho cajueiro
Vou, meu feliz passado recordando
O amor de sempre, o meu amor primeiro!
{Este poema, foi escrito, na Fazenda Jardim > Araruna-PB, no dia 02 de julho de 2010}