A sombra do cajueiro

O campo verde, o cheiro de mato

Flores silvestres, decorando jarros.

O rumorejar das águas do riacho.

E o mavioso cantar dos passaros.

Esta, a paisagem e, um cajueiro a florar.

A brisa, que passa por suas folhas, é suave,

De leve, meu rosto, passa a acariciar,

E assim, me refresca a face.

E, a vida por aqui vai, passando...

Eu, a sombra desse velho cajueiro

Vou, meu feliz passado recordando

O amor de sempre, o meu amor primeiro!

{Este poema, foi escrito, na Fazenda Jardim > Araruna-PB, no dia 02 de julho de 2010}

Josenete Dantas
Enviado por Josenete Dantas em 05/04/2014
Reeditado em 22/01/2015
Código do texto: T4757693
Classificação de conteúdo: seguro