POESIA CALMANTE

O que não tem valor é precioso e não pode ser trocado.

O coração bate forte por ter experimentado os seus olhos na boca,

E é tão misterioso que invade de sensações inversas,

Descobrindo os sabores das lembranças e agrados.

O seu amor é uma bebida de gosto e ardores,

Quando eles revelam o que se passa por dentro

da sua alma, além do que me deixas tendo

Há imagem que entra no reino dos sabores.

O primevo das primaveras poéticas de sentimentos terrenos

arrebatados por paixões calmantes, despertadas pela chuva

que molha em brasa, que queima o orvalho as uvas

nesses segundos abraçados nos seus olhos escuros.

Os pequenos gestos são carregados de sabores irresistíveis que tocamos.

Penetrando a alma, como desejo airoso, idílico estrelado .

Via o sonho do espirito em instantes mágicos amados.

Pedia amores, na carne adormecida, macia e uivante.

De. Poetas das Almas ( Parque dos namorados )

Fernando Henrique Santos Sanches 28.12.2013

Fernando Febá
Enviado por Fernando Febá em 28/12/2013
Reeditado em 02/09/2016
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