Poema VII
Envolta no silencio do meu passado
Vou tentando pouco a pouco amordaçar
As lembranças que teimam em perturbar
Um amor que me mim, tenho acomodado.
Não quero mais percorrer ruas de saudade
Muito menos, sentar nas Praças da solidão.
Desejo, tão somente que, meu fragil coração
Nunca mais, perca o caminho, da felicidade.