E agora, Francisco?
E agora, Francisco?
Se pontificou
Se prontificou
A igreja assumiu
O povo te viu
E agora, você?
Cristão só de nome
Que não vai ao encontro
De amor controverso
Que odeia, detesta
E agora, Francisco?
Vem, mete a colher
Vem, muda o curso
Vem, mostra o caminho
Pr'esse povo crescer
Pra casa arrumar
Cuspiram na cruz
A fé se esfriou
Perderam o receio
Estão sem recheio
Não há alegria
A crença murchou
O mundo ruiu
O caso abafou
E agora, Francisco?
Vem com a Palavra
Ovelhas resgata
Proclama jejum
O aprisco conserta
Dispensa o ouro
Os crentes convida
Traz nova vivência
O ódio vai embora!
Com a chave e a unção
Abraça a missão
Recebe na porta
Coração que se corta
Com os pobres se importa
Ensina a amar
Ensina e fascina
Amar sempre mais
Francisco, e agora?
Se a fé aumentasse
Se o amor não faltasse
Falsidade acabasse
Esperança firmasse
A mentira morresse
Mas tu, não morras, Francisco
Sê duro, Francisco, mas doce
Sê luz no escuro
A Deus sempre grato
Sem idolatria
Sem coisa escondida
Sem fogo estranho
Conduz o rebanho
De Deus faz gostar
Quem mora em palácios
Quem geme nos guetos
Suporta os golpes
Vigário de Cristo!
Tu marchas, Francisco!
Unidade, Francisco, humildade!
E agora, Francisco?
Se pontificou
Se prontificou
A igreja assumiu
O povo te viu
E agora, você?
Cristão só de nome
Que não vai ao encontro
De amor controverso
Que odeia, detesta
E agora, Francisco?
Vem, mete a colher
Vem, muda o curso
Vem, mostra o caminho
Pr'esse povo crescer
Pra casa arrumar
Cuspiram na cruz
A fé se esfriou
Perderam o receio
Estão sem recheio
Não há alegria
A crença murchou
O mundo ruiu
O caso abafou
E agora, Francisco?
Vem com a Palavra
Ovelhas resgata
Proclama jejum
O aprisco conserta
Dispensa o ouro
Os crentes convida
Traz nova vivência
O ódio vai embora!
Com a chave e a unção
Abraça a missão
Recebe na porta
Coração que se corta
Com os pobres se importa
Ensina a amar
Ensina e fascina
Amar sempre mais
Francisco, e agora?
Se a fé aumentasse
Se o amor não faltasse
Falsidade acabasse
Esperança firmasse
A mentira morresse
Mas tu, não morras, Francisco
Sê duro, Francisco, mas doce
Sê luz no escuro
A Deus sempre grato
Sem idolatria
Sem coisa escondida
Sem fogo estranho
Conduz o rebanho
De Deus faz gostar
Quem mora em palácios
Quem geme nos guetos
Suporta os golpes
Vigário de Cristo!
Tu marchas, Francisco!
Unidade, Francisco, humildade!