Imerge a alma nos píncaros da consciência,
Dilacerando-se diante da dor,
Emanação profunda de si mesma;
Da impureza que a consome.
Em lodaçal converge sua busca,
Longe daquele que a criou.
Em trevas se consome loucamente,
Seguindo os mais tenros desejos carnais.
O mal é uma lenda,
Verme silencioso que corrói.
Onde está Deus? Muitos perguntam,
Entorpecidos em suas ilusões.
A morte não tem pressa,
Mas não espera quando chega.
O tempo dilacera os intrépidos,
Sufocando-os em suas cegueiras.
As flores embelezam a primavera,
E o frio coroa o inverno.
Deus liberta a alma,
E o desamor conduz ao inferno.
Duvide da existência do anjo das trevas,
Mas vai senti-lo quando te tocar.
Purifique-se no amor,
E evitára a miséria do espírito.
Dilacerando-se diante da dor,
Emanação profunda de si mesma;
Da impureza que a consome.
Em lodaçal converge sua busca,
Longe daquele que a criou.
Em trevas se consome loucamente,
Seguindo os mais tenros desejos carnais.
O mal é uma lenda,
Verme silencioso que corrói.
Onde está Deus? Muitos perguntam,
Entorpecidos em suas ilusões.
A morte não tem pressa,
Mas não espera quando chega.
O tempo dilacera os intrépidos,
Sufocando-os em suas cegueiras.
As flores embelezam a primavera,
E o frio coroa o inverno.
Deus liberta a alma,
E o desamor conduz ao inferno.
Duvide da existência do anjo das trevas,
Mas vai senti-lo quando te tocar.
Purifique-se no amor,
E evitára a miséria do espírito.