TRISTE SAGA
Sigo o meu caminho desalinhado.
Passadas rápidas, lentas... Corro!
Curvas tortuosas, curvas sinuosas,
Vou andando sem direção, o mundo
Gira em torno de mim...
Mas não sei pra onde vou.
Confusa, finjo não entender!
Mas nessa estrada deserta
O meu rumo é incerto, triste saga,
Ventos fortes sopram no meu rosto
E eu inerte, ouço o canto do sabiá.
Muito longe. Onde? Não sei! Perdi-me
No vago desta solidão.
O sol escaldante e eu errante...
Perdida, uma ovelha desgarrada à procura de um abrigo,
Para chorar as lágrimas que retive e gritar o grito que
Sufoquei dentro do coração sofrido atingido no âmago
Que é a minha vida.
E assim sigo na estrada fenecendo em suplicas,
Soluçando a dor desesperada de uma história inacabada...
22/01/2013
Sigo o meu caminho desalinhado.
Passadas rápidas, lentas... Corro!
Curvas tortuosas, curvas sinuosas,
Vou andando sem direção, o mundo
Gira em torno de mim...
Mas não sei pra onde vou.
Confusa, finjo não entender!
Mas nessa estrada deserta
O meu rumo é incerto, triste saga,
Ventos fortes sopram no meu rosto
E eu inerte, ouço o canto do sabiá.
Muito longe. Onde? Não sei! Perdi-me
No vago desta solidão.
O sol escaldante e eu errante...
Perdida, uma ovelha desgarrada à procura de um abrigo,
Para chorar as lágrimas que retive e gritar o grito que
Sufoquei dentro do coração sofrido atingido no âmago
Que é a minha vida.
E assim sigo na estrada fenecendo em suplicas,
Soluçando a dor desesperada de uma história inacabada...
22/01/2013