Qualquer dia

Dos teus olhos guardo o brilho,

luz em sorrisos.

Saber-te? Quando?

Querer-te? Quanto?

Pouco talvez seja o bastante.

Ter-te em signos e senhas,

supostos conhecidos do meu coração,

doente de amor, não de dor,

em espera e fantasia

qualquer dia...