A MORTE

Morte cruel

Que de maneira sofrida

Matas alguém

Uma criança, um jovem

Um velho, um moço

Não importa quem

Até um médico

Que tantas vidas salvam

Ou mesmo um padre

Que por tantos reza

Tu não escolhes

E sempre um tu levas

No colégio, na rua

No carro, em casa

Tu chegas de surpresa

E sem escolher

Tu levas alguém

Prá não mais trazer

Toinha Pessoa
Enviado por Toinha Pessoa em 29/06/2012
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