Silêncio e solidão

A maneira na qual me vejo

Endureço a alma, na paz familiar,

Minha liberdade, se faz no grito silencioso que vivo a pronunciar.

Sou eu mesma, quando na solidão,me deleito.

Sinto o aroma do mar,

O perfume das rosas.

Sinto a paz profunda, que fecunda meu espírito.

De certo, encontro-me com o próprio Cristo, vivo em mim.

Sou assim, muitas vezes, ímpar, outras vezes par.

Sou um momento,

Um profundo sentimento das experiências vividas.

Nasci muitas vezes, e meu olhar muitas vezes de pessoa envelhecida.

Sou profana,

Na verdade, erro, afinal, sou humana.

Teka Mendes Castro
Enviado por Teka Mendes Castro em 26/02/2012
Código do texto: T3521553
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