Em nome do Pai
Que pai é este que deixa os filhos no obscuro de seus corações?
Vulneráveis as paixões que envolvem a humanidade desde seus primórdios
Os acontecimentos de outrora, da questão de sobrevivência,
Vistos novamente agora, em nossas demências.
Um querendo engolir o outro,
Tal ponto vunerável o TER, e não o ser.
As criaturas humanas dilaceradas em seu egoísmo, se escondem.
Reflete no outro, o comportamento inadequado de si próprio.
Não me conforto em ser assim!!!
Quero mudanças para mim,
Quero enxergar o bem no meu irmão,
Mas de antemão, o tempo me julga, nos julga.
O que fazer, então???
O perdão, palavra apenas, sem sentimento,
E, no tormento d'alma, a procura insana da calma.
Lembro da calmaria do lago, no seu profundo, o mistério das águas.
Sem denunciar ao próximo, denuncio a mim mesma,
A certeza que erros cometo, aumento minha insanidade,
Na busca de uma verdade irreal.
Quero em nome do Pai, atingir meu êxtase.
Dedico aos Nitchidianos do Planeta. Aos professores: Luciano,Val, Angela.(EEProf. Dr. Lauro Pereira Travassos). Aos meus exs mestres Élcio, Valdir, Dionísio, e aqueles que deram na Universidade Ibirapuera, Química.
Dedico a DEUS.