Em nome do Pai

Que pai é este que deixa os filhos no obscuro de seus corações?

Vulneráveis as paixões que envolvem a humanidade desde seus primórdios

Os acontecimentos de outrora, da questão de sobrevivência,

Vistos novamente agora, em nossas demências.

Um querendo engolir o outro,

Tal ponto vunerável o TER, e não o ser.

As criaturas humanas dilaceradas em seu egoísmo, se escondem.

Reflete no outro, o comportamento inadequado de si próprio.

Não me conforto em ser assim!!!

Quero mudanças para mim,

Quero enxergar o bem no meu irmão,

Mas de antemão, o tempo me julga, nos julga.

O que fazer, então???

O perdão, palavra apenas, sem sentimento,

E, no tormento d'alma, a procura insana da calma.

Lembro da calmaria do lago, no seu profundo, o mistério das águas.

Sem denunciar ao próximo, denuncio a mim mesma,

A certeza que erros cometo, aumento minha insanidade,

Na busca de uma verdade irreal.

Quero em nome do Pai, atingir meu êxtase.

Dedico aos Nitchidianos do Planeta. Aos professores: Luciano,Val, Angela.(EEProf. Dr. Lauro Pereira Travassos). Aos meus exs mestres Élcio, Valdir, Dionísio, e aqueles que deram na Universidade Ibirapuera, Química.

Dedico a DEUS.

Teka Mendes Castro
Enviado por Teka Mendes Castro em 29/09/2011
Reeditado em 29/09/2011
Código do texto: T3247205
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.