Alucinações da saudade
Semrpe quando eu ando
Pelas ruas ao fim da tarde
Lembro de velhos tempos
Carrego comigo uma leve saudade
Nas noites escuras
É fria, a angustia
A solidão me acompanha, silêncio
De relance, sem saber
Revejo você andando pelo corredor
Que saudade de você
Sob a luz do luar
Sentir seu corpo, beijar
Meu coração não me deixa mentir
O vento balança a janela velha
Que zuni aos meus ouvidos
À madrugada, com as luzes apagadas
Fecho os olhos, mas o sono não vem
Ouço latidos ao longe
Ao meu lado, somente o relógio
À contar os segundos
Nem ligo pra lua que entra pela janela
E clareia o quanrto onde estou.