Poesia, a inebriante música

Cantemos, poesia, pois a inebriante música debela as dores!

Alija o marasmo e os temores, aconchega a alegria!

Transmuda a nostalgia em contemplação serena!

Melifluindo brisa amena a recender ternura nesse aprazível dia!

Cantemos, poesia, pois a inebriante música debela as dores!

Falaremos de amores, bisando esse verso pela eternidade!

Abandonando a veleidade e as posturas despiciendas!

E para as calendas gregas levamos os nossos temores!

Cantemos, poesia, pois a inebriante música debela as dores!

Nos entrajamos com seus olores, tenhamos a sua fragrância!

Amainamos nossa ânsia, tenhamos um anelo calmo!

Esse será o nosso salmo, no qual falaremos só de amores!

Em

http://sites.google.com/site/valdecirdeoliveiraanselmo/poesia-a-inebriante-musica

Valdecir de Oliveira Anselmo
Enviado por Valdecir de Oliveira Anselmo em 17/02/2011
Código do texto: T2798255
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