Rosa

Tão bela, singela

Retrata vigor

Desprende sentido

No caule da flor

Tal qual um vestido

De rubro tingido

Enfeitando o amor

Descansa a rosa

não mais um botão

Suave repousa

na palma da mão.

Poema em prosa

o vermelho da rosa

É dor e paixão..

Oh! Rosa formosa

Esbelta, viçosa

de raro esplendor

Gentil, caprichosa

Exala perfume

E provoca torpor

Priscila de Loureiro Coelho

Consultora de Desenvolvimento de Pessoas

Priscila de Loureiro Coelho
Enviado por Priscila de Loureiro Coelho em 16/06/2005
Código do texto: T25118