TARDES DE OUTONO

Havia um pequeno coreto
bem no meio desta praça
e sempre alguns concertos
a alegrar as nossas tardes.
...
Sentada num dos bancos,
sonhando com a canção

o coração já em alvoroço
ao ver o moço garboso
que, sentando ao lado,
segurou a minha mão
e pareceu
enamorado.
...
Nunca mais eu esqueci
o seu beijo
apaixonado
e com ele sempre sonho,
quando acordo sem sono.

Ai...que vontade,menino!

Ai...que saudade,seu moço,
daquelas tardes de Outono...

Silvia Regina Costa Lima
30 de março de 2009








PRESENTE DE AMIGOS:


IRINEU GOMES
 
Era assim nos velhos tempos
Sem esse tal de "ficar"
Mas a mão na outra mão
Vinha algo "despertar"
 

 ANGELICA GOUVEA
 
S audade
I nspira
L embrança
V olta

I maginação
A tração.

COM CARINHO


Anna Lucia Tavares
 
Não haveria tardes de outono
Se o amor aceitasse uma bela manhã 
Em uma casa de praia iria ser primavera
Seria o mar de flores com perfume de maça
Não haveria folhas ao vento do abandono
Eu estava sendo sincera brincar com a era.

Muito belo versejar
peguei uma carona amiga


Ivan Cezar

Ternura - pura .
Sem linha dura,
a entrega a um encanto
do passado que perdura ...

Beijo


 Helena Serena
 
O coreto da minha infância
Ainda trago na lembrança
Tantas festa e folguedos
O povo alegre, sem medo
A inocência reinava
A alegria contagiava
A vida de toda gente
Á noite na rua
Quando se perdia o sono
Ficávamos vendo o céu estrelado
mas sempre com encontro marcado
Pra outra tarde de outono...

Amiga...tentei dar minha contribuição aqui...

Beijosss
SILVIA REGINA COSTA LIMA
Enviado por SILVIA REGINA COSTA LIMA em 31/03/2009
Reeditado em 24/04/2021
Código do texto: T1515167
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