quietude - jade

quietude - jade

não quis deixar

uma lágrima cair

sem saber

o porquê

daquela vontade

e da lágrima

quase vertida

ficava horas

sentindo o som

um tanto vivo

das vozes

alheias

manifestando

certo talento

na tarefa de

ser feliz

dp somente

o vento

permanecia

jogava-lhes

as madeixas

mouras

nos olhos

elípticos e mouros

nem o ouro

solar

lhe tiraria

do ponto

zero obtido

finalmente

a quietude

lhe apertava

a derme

pescoço e

tornozelos

Ana Lã
Enviado por Ana Lã em 14/11/2008
Código do texto: T1283437
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