Da minha tropa

De toda tropa que se faz

na esporas as vez se tira a diferença

entre os potros, as vezes se mira

largo junto a um mate.

na copla redomniada pelo seguir

da ponta que encordoa...

Junto ao longe no corredor

que espicha toco esporas

se preciso mas numca

deixo parar...

sempre ao tranco com rumos

de ir silente.

Que do lumens das noites

a luna larga, se faz retrato

pra meus olhos que circuscrevem

sorrisos e baldas pra enfrenar...

que das pontas que fazem

rodeio pra ir lejos em feiras

que entre paysanos e andinos

e de birivas até andantes do norte.

Empurro mirando largo.

Sabendo que debaixo dos bastos

vai potros de lei.

E que se enfrenam junto ao corredor

que pareçe não ter fim

E se entrelaça com horizonte.

que de coplas veranera

e mates de porfias as vezes

buscando alguma carpeta

pra distação na folga da tropa.

Se matea e mira lejos

sem muito penar e pesar

das voltas que se dá em rumos

de campo e feira.

Que de cismas sogueiras

que se apertam e cestrosas

se mostram as vezes pra os olhos

e não se perdem...

Só se prendem junto aos

Tentos dos bastos que antes

Do sol calçar esporas pra

Sair no rastro da gadaria.

Já mateio e assovio uma copla

Antiga com os olhos presos

No corredor e junto a fogão

Emprovisado junto ao largo do cerredor.

Sabendo que as vez o rumo

É outro mas sempre

Se busca a volta pra o jeito

Das cosas tocando tropa por diante.

Ginete
Enviado por Ginete em 11/07/2010
Código do texto: T2371985
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