A empreguete piriguete

Aquela empreguete

Roupas sensuais vestia

E ao mesmo tempo,seu patrão seduzia

Porque,ela era uma piriguete

Ela era uma piriguete

De marca maior

Dizem que ela já provocou até um menor

Na verdade, o que ela gostava de fazer era um boquete

Daqueles bem feitos

Daqueles feitos bem

Para se arrepender ninguém

Ela já os fez até em prefeitos

Antes de ser uma empreguete

Ela já havia sido uma prostituta

Que achava-se astuta

E agora,ela só queria uma enquete

Com o presidente do país

Para lhe falar

Como era ruim dela trabalhar

Como doméstica e que ela estava infeliz

Agora,até chegar à Alvorada

Em Brasília no palácio

Para falar com o senhor Luís Inácio

Ela só tinha que aparecer na mídia e mais nada

E a sua boca no trombone botar

Mas,antes de nada mais

Ela não podia deixar em paz

Seu patrão que ela queria dinheiro dele arrancar

Para chantageá-lo por meio de extorsão

Porque,um dia,ele quis seu corpo estuprar

Depois,dela tanto sexualmente lhe provocar

Com seus jogos de sedução

E agora,a piriguete

Queria arrancar de seu patrão

Até o último tostão

Antes que ela um processo nele mete.

Autor: Wilhans Lima Mickosz

Wilhans Mickosz
Enviado por Wilhans Mickosz em 26/04/2024
Reeditado em 26/04/2024
Código do texto: T8050344
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