Doce Sossego.

Ao mordiscar, meu rosto carnudo

Pelo jeito sua boca me procura

Descobrir fados dos seus vestígios

Envolvendo minha alma promíscua.

Mas, dentre os pêndulos da súplica

Tristonho, mas totalmente amigo

Derramo o meu doce sossego

Para que eu, caminhe no seu desejo.

Ó trêmita dama que me protege

Tanto fizera, me terçar carinhos,

Acariciando meu corpo malsofrido.

Ora que buscarás do entrave,

Mas não lhe darei permissão de passagem

Pois, já colaborei com tantos pudores!"

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 02/10/2017
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